Bem, inaugurando o blog, to mandando uma postagem especial, já que estamos na semana da festa da padroeira: a história de nossa Paróquia!
Está um pouco resumida, então ninguém pode reclamar que estava cansado pra ler, blz?
Lá vai:
Paróquia de Nossa Senhora das Graças - Campina Grande-PB
Criada por Decreto de Dom Anselmo Pietrula, OFM, primeiro Bispo, aos 13 de novembro de 1950, tendo como matriz provisória a Igreja de Nossa Senhora da Guia, no Bairro de São José.
Aos 18 de fevereiro de 1951, na Igreja de Nossa Senhora da Guia, o Bispo Diocesano deu posse ao primeiro Pároco.
No dia 8 de abril de 1951 foi feito o lançamento da primeira pedra da nova Matriz de Nossa Senhora das Graças, em terreno doado pelo senhor Jose Marques de Almeida, e os trabalhos foram iniciados aos 15 de abril do mesmo ano, tendo como encarregado o mestre pedreiro Maciel Sales.
No início, a Paróquia contava só com uma capela – a de São Francisco, no Cruzeiro. Logo em seguida foi construída a de Santa Filomena, na Liberdade (1956).
No dia 13 de dezembro de 1957, com autorização do Bispo Diocesano Dom Otávio Barbosa de Aguiar, foi feita a transferência da Sede Paroquial da Igreja da Guia para a Igreja de Santa Filomena.
Pe. Pedro Serrão comemorou seu jubileu de prata sacerdotal em 1° de novembro de 1957 e faleceu aos 14 de setembro de 1959, tendo sido sepultado na própria matriz.
Com a morte do Cônego Pedro Serrão, houve uma seqüência de Padres respondendo pela Paróquia: Pe. Antonio Lisboa, Pe. Antonio Nóbrega e Padre José Dias.
A partir de janeiro de 1961, a Paróquia passou a contar com Padres da Congregação da Missão (os mesmos do Seminário Diocesano – Lazaristas), sendo o primeiro deles o Pe. Pedro Smeets, C.M., tendo como Cooperador o Pe. João Vicente Ginneken, C.M.
Durante bastante tempo, trabalharam na Paróquia o Pe. Pedro Kleine, C.M. e o Pe., Cornélio de Boer, C.M., tendo este último permanecido à frente da Paróquia até ficar impossibilitado por falta de saúde (faleceu em 1985).
A partir daí, a Paróquia voltou a ser administrada por padres do clero diocesano, primeiro o Pe. José Acírio (1982-1983), sendo seguido pelo Pe. José Assis. Em seguida o Pe. Patrício Conolly (missionário de São Patrício) e, por um pequeno período, o Pe. Vital Ataíde C.P.
A partir de 1999 está à frente da Paróquia o Pe. Aparecido Francisco Camargo. Teve como vigários paroquiais: o Pe. Romualdo e os Cônegos Lateranenses (a partir de 2003). Estes últimos se fizeram na nova Paróquia criada em 2005 – Santíssimo Salvador – que assumiu boa parte da área geográfica antes pertencente a Nossa Senhora das Graças (Santa Cruz, Pres. Médici, São José (Borborema), Ressurreição, Três Irmãs, Catingueira, Catolé de Zé Ferreira, Bairro das Cidades).
Atualmente, a Paróquia conta com dois vigários paroquiais: Pe. Antonio Apolinário e Pe. Ijaelson (recém-ordenado).
Contavam os mais velhos que, ao ser dado início à construção da Igreja das Graças no local chamado “deserto da Liberdade”, as pessoas consideravam “loucura” fazer Igreja tão grande... Hoje é o centro de uma Paróquia que abrange bairros dos mais populosos da cidade: Liberdade, J ardim Paulistano, Quarenta, Tambor...
Está na área da Paróquia o Centro Diocesano de Treinamento (Tambor), antigo centro social e residência de uma equipe de Religiosas na instrução Cristã.
A festa de Nossa Senhora das Graças é celebrada no dia 27 de novembro.
Aos 18 de fevereiro de 1951, na Igreja de Nossa Senhora da Guia, o Bispo Diocesano deu posse ao primeiro Pároco.
No dia 8 de abril de 1951 foi feito o lançamento da primeira pedra da nova Matriz de Nossa Senhora das Graças, em terreno doado pelo senhor Jose Marques de Almeida, e os trabalhos foram iniciados aos 15 de abril do mesmo ano, tendo como encarregado o mestre pedreiro Maciel Sales.
No início, a Paróquia contava só com uma capela – a de São Francisco, no Cruzeiro. Logo em seguida foi construída a de Santa Filomena, na Liberdade (1956).
No dia 13 de dezembro de 1957, com autorização do Bispo Diocesano Dom Otávio Barbosa de Aguiar, foi feita a transferência da Sede Paroquial da Igreja da Guia para a Igreja de Santa Filomena.
Pe. Pedro Serrão comemorou seu jubileu de prata sacerdotal em 1° de novembro de 1957 e faleceu aos 14 de setembro de 1959, tendo sido sepultado na própria matriz.
Com a morte do Cônego Pedro Serrão, houve uma seqüência de Padres respondendo pela Paróquia: Pe. Antonio Lisboa, Pe. Antonio Nóbrega e Padre José Dias.
A partir de janeiro de 1961, a Paróquia passou a contar com Padres da Congregação da Missão (os mesmos do Seminário Diocesano – Lazaristas), sendo o primeiro deles o Pe. Pedro Smeets, C.M., tendo como Cooperador o Pe. João Vicente Ginneken, C.M.
Durante bastante tempo, trabalharam na Paróquia o Pe. Pedro Kleine, C.M. e o Pe., Cornélio de Boer, C.M., tendo este último permanecido à frente da Paróquia até ficar impossibilitado por falta de saúde (faleceu em 1985).
A partir daí, a Paróquia voltou a ser administrada por padres do clero diocesano, primeiro o Pe. José Acírio (1982-1983), sendo seguido pelo Pe. José Assis. Em seguida o Pe. Patrício Conolly (missionário de São Patrício) e, por um pequeno período, o Pe. Vital Ataíde C.P.
A partir de 1999 está à frente da Paróquia o Pe. Aparecido Francisco Camargo. Teve como vigários paroquiais: o Pe. Romualdo e os Cônegos Lateranenses (a partir de 2003). Estes últimos se fizeram na nova Paróquia criada em 2005 – Santíssimo Salvador – que assumiu boa parte da área geográfica antes pertencente a Nossa Senhora das Graças (Santa Cruz, Pres. Médici, São José (Borborema), Ressurreição, Três Irmãs, Catingueira, Catolé de Zé Ferreira, Bairro das Cidades).
Atualmente, a Paróquia conta com dois vigários paroquiais: Pe. Antonio Apolinário e Pe. Ijaelson (recém-ordenado).
Contavam os mais velhos que, ao ser dado início à construção da Igreja das Graças no local chamado “deserto da Liberdade”, as pessoas consideravam “loucura” fazer Igreja tão grande... Hoje é o centro de uma Paróquia que abrange bairros dos mais populosos da cidade: Liberdade, J ardim Paulistano, Quarenta, Tambor...
Está na área da Paróquia o Centro Diocesano de Treinamento (Tambor), antigo centro social e residência de uma equipe de Religiosas na instrução Cristã.
A festa de Nossa Senhora das Graças é celebrada no dia 27 de novembro.
Fonte: O Arauto (informativo diocesano) - Novembro/2008
